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domingo, 23 de janeiro de 2011

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sábado, 22 de janeiro de 2011

Paralização temporária

Estaremos paralizando um tempinho porque estaremos trazendo novidades para o blog e aumentando nossa rede de blogs e postaremos o links aqui para vocês ficaremos um tempo sem postar mais voltarem.

Equipe América Games

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Transformers War For Cybertron [DOWNLOAD]


Transformers: War for Cybertron é um jogo de ação em terceira pessoa baseado na famosa franquia homônima. Entretanto, ao contrário dos últimos jogos da série, não se trata de um game baseado em uma das adaptações cinematográficas. Em vez disso, a desenvolvedora High Moon decidiu resgatar as raízes do desenho.

O título oferece duas campanhas diferentes em seu modo single player. Em uma delas, o jogador luta ao lado dos Autobots, acompanhado por Optimus Prime, Bumblebee e outros. A outra opção oferece a jornada dos Decepticons, retratados como vilões nos filmes, que buscam restaurar o planeta Cybertron.

Existem dois tipos de fases no game: aéreas e terrestres. Cada uma das campanhas possui estes modelos, mas somente personagens específicos podem participar de alguns níveis. Em terra, por exemplo, não há como utilizar um Transformer capaz de se tornar um avião.

Também existem modos multiplayer em Transformers: War for Cybertron, incluindo modalidades cooperativas e competitivas. Boa parte dos favoritos dos fãs aparecem no game, que traz um novo design e novas habilidades aos robôs.


Requisitos Mínimos:

Processador: Intel Core 2 Duo – 1.8GHz / AMD Athlon 64 X2 3800+
Memória RAM: 2 GB
Placa de Vídeo: 256 MB (NVIDIA 7900 GT / ATI X1900)
DirectX: 9.0c
Sistemas: Windows XP/Vista/Seven
HD: 9 GB

Download

Megaupload

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Atualização X360 e LIVE


A Microsoft anunciou duas atualizações para seu console e também para a rede online Xbox LIVE. A primeira delas, destinada ao aparelho, reativa a função de iniciar o game que está na bandeja, sem necessidade de acesso ao dashboard para isso. O download do patch será obrigatório para todos os usuários que se conectarem à internet, que podem escolher utilizar ou não a função.

Os Gamercards da LIVE também sofrerão uma pequena renovação de design, com a remoção completa das Gamerzones. O recurso, que não tinha nenhuma utilidade prática, tentava separar os jogadores de acordo com seu alinhamento (entre hardcores e casuais), para facilitar a formação de partidas online.

O patch obrigatório também estaria impedindo consoles desbloqueados de rodar alguns dos principais games da plataforma, como Halo: Reach, Call of Duty: Black Ops e Modern Warfare 2. A informação foi obtida a partir de diversos relatos de usuários, inclusive nos fóruns oficiais do aparelho, e por enquanto, a Microsoft não se pronunciou sobre o assunto.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Dirt 3 [PRÉVIA]

Mais rali, mais carros e mais variedade de pistas. Estas foram as principais lições aprendidas pela Codemasters, que depois de ouvir as críticas dos jogadores, prepara uma nova edição da série DiRT.

Apesar do sucesso comercial de DiRT 2, o jogo causou muito furor entre os jogadores ao privilegiar o estilo arcade e praticamente abandonar as raízes da franquia Colin McRae — que pretendia ser um simulador de ralis.

Agora, em DiRT 3, parece que a Codemasters está ainda mais segura quanto ao verdadeiro gênero da série, evoluindo a dirigibilidade para oferecer corridas ainda mais empolgantes no melhor estilo arcade.


Gincana

Entre as reclamações mais frequentes entres os jogadores de DiRT 2 estava a forma como o jogo sacrificou sessões de rali para poder explorar outras modalidades de competição. Ciente disto a Codemasters resolveu retomar rever a composição do modo carreira, que contará com muito mais sequencias de rali propriamente dito, com provas de tempo e regularidade.

Todavia, a grande atração de DiRT 3 é a inclusão das provas de “Gymkhana” — nunca antes retratadas em um jogo de vídeo game. A gincana automobilística ficou famosa graças às proezas do piloto Ken Block, que agora serve de consultor para a equipe de desenvolvimento da Codemasters.

Em Gymkhana, você encara uma sucessão de saltos e outras acrobacias com o veículo. No jogo, esta modalidade aparece mais de uma vez em diferentes cenários, um deles é o DC Compound, uma versão modificada do London's Battersea Power Station — presente em DiRT 2.

As provas de Gymkhana são formadas por vários eventos diferentes, cada um explorando uma habilidade do piloto/dublê. Ao todo, são seis tipos de desafios: “Pole Dancer”, “Trailer Thrash”, “Pipe Dream”, “Can You Dig It”, “Airborne” e “Block Buster”.


“Pole Dancer” consiste basicamente em fazer círculos (o popular “zerinho”) ao redor de um mastro, manobra que exige muito controle da aceleração e frenagem.

“Trailer Thrash”, “Pipe Dream” e “Can You Dig It” são todas provas de drift, que farão com que você “deslize” debaixo de trailers, canos e retroescavadeiras, respectivamente.

Já em “Airborne” o objetivo é executar um salto com uma aterrissagem perfeita, enquanto em “Block Buster” o ponto é estraçalhar todos os blocos de isopor que estão espalhados na pista.

Segura peão

Os gráficos seguem impressionantes, mas a dirigibilidade é o aspecto técnico que recebeu mais modificações nesta edição. A engine de física está mais avançada, resultando em efeitos mais realistas nos diferentes tipos de terreno.

O sistema flashback retorna depois de aparecer com sucesso em DiRT 2, Race Driver: GRID e F1 2010. Com a funcionalidade, o jogador pode “repetir” um determinado trecho da pista, corrigindo eventuais erros que poderiam comprometer toda uma corrida.

A ideia é deixar o jogo mais acessível, verdadeiramente mais arcade, porém a essência da série dita caminhos difíceis de serem desviados, portanto, mesmo com o esquema de dirigibilidade mais “simples” e com vários recursos de assistência a pilotagem, DiRT 3 ainda deve manter alguns aspectos de simulação que devem agradar aos fãs mais saudosistas.


DiRT 3 deve estabelecer novos padrões para a tradicional franquia de jogos de rali. O título ainda não tem data de lançamento definida, mas acredita-se que a largada para mais um rali aconteça somente no segundo semestre de 2011.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

PSP2 e 3DS? Vida nada fácil

Depois de uma semana viajando venho aqui para postar uma notícia de interesse a todos os gamers. Espero que vocês tenham esperados a minha volta o voo foi atrasado mais hoje ja cheguei e estou postando. Confira agora:

O Mercado de consoles portáteis está agitado. Além do lançamento iminente do Nintendo 3DS também tivemos a apresentação do Sony Ericsson Xperia X1 (apontado como o PSPhone). E a Sony ainda tem outra surpresa na manga, o tão esperado PSP2 — que por enquanto não passa de uma imagem borrada circulando pela internet.

Mesmo assim, com tantas novidades agitando o mercado, já existem receios quanto ao potencial destes consoles. O famigerado Michael Pachter, analista da Wedbush Securities, comentou na edição de dezembro do seu programa — o Pach Attack — que os consoles portáteis estão com seus dias contados.

Para o analista da Wedbush Securities, o 3DS deve chamar alguma atenção, mas depois que o impacto do seu lançamento se dissipar as pessoas o deixarão de lado. Já para o PSP2 sua previsão é ainda mais pessimista e afirma que o console estará “morto ao chegar”.


Controversas como de costume, as palavras de Michael Pachter não podem ser totalmente desmerecidas, haja vista as mudanças experimentadas pelo mercado.
No entanto, devemos refletir muito antes de aceitar os comentários de Michael Pachter como verdades, mesmo porque o próprio analista já se retratou quanto ao real potencial mercadológico do PSP2.

Depois de afirmar que o sucessor do PlayStation Portable — que ainda nem foi confirmado pela Sony — estaria fadado ao fracasso, Michael Pachter corrigiu sua fala.
Explicando sua análise, o “guru dos video games” comentou que, caso a Sony observe as peculiaridades do mercado, o PSP2 estará “morto ao chegar”, vide os erros cometidos com o a tabela de preço do PSPgo.

Mas afinal, porque os portáteis estariam tão ameaçados assim? O que faria um analista — por mais controverso que o seja — chegar à conclusão de que o mercado de portáteis já está saturado? A resposta é simples e cabe na palma da sua mão: iPod.
Mas estamos nos adiantando um pouco. Antes de entramos no “futuro” dos jogos portáteis, vamos rever o que os “estabelecidos” estão preparando para não deixar o fogo do mercado se apagar.

Nintendo 3DS
Para não perder a liderança

A Nintendo já tem uma longa experiência com consoles portáteis. Quando a empresa lançou o Game Boy chegou-se a declarar a morte dos consoles caseiros — fato longe de ter sido consumado. Agora, com o Nintendo DS a empresa vive um longo romance com os jogadores que não cansam de comprar unidades do portátil.

Vários modelos depois — com telas maiores, mais finos, mais dinâmicos e assim por diante — a Nintendo finalmente apresentou o que será o sucessor do Nintendo DS. O novo console da empresa teria que manter os aspectos positivos do DS ao mesmo tempo em que introduzia novas funcionalidades, surgia assim o Nintendo 3DS.

Aliando a tela tátil que caracterizou o DS a nova febre do momento, o 3D estereoscópico, a Nintendo parece ter encontrado a fórmula certa para deixar a sua receita mais apimentada sem perder a doçura de antigamente.


O console vem chamando atenção dos jogadores que querem ver, literalmente, o 3DS em ação — com sua estereoscopia que não necessita de óculos especiais. Porém, o console não se resume a um efeito só.

As especificações técnicas mostram um portátil poderoso capaz de entregar gráficos de qualidade e funções que vão além dos jogos. Entre os destaques estão as três câmeras, uma interna (voltada para o jogador) e duas externas para a captura de imagens em 3D.

Mesmo assim, para Michael Pachter tudo não passa de perfumaria. Segundo o analista o 3DS realmente terá um grande impacto no mercado e ajudará a manter o interesse nos portáteis, porém, no final das contas as pessoas o deixarão de lado.

O raciocínio de Michael Pachter parece uma afronta aos jogadores, mas no fundo tem alguma lógica. Afinal, qual é a diferença entre jogar Tetris no DS e jogar Tetris no iPod Toch ou em qualquer outro smartphone?

Além disso, as futuras gerações do iPod e de outros celulares se tornaram cada vez mais poderosas e em pouco tempo albergarão todas as funcionalidades já presentes no portátil da Nintendo, incluindo o 3D estereoscópico.

PSP2
Mais do mesmo, ou algo a mais?

Na verdade o PSP2 não existe. O único indício de que o console existe são algumas imagens borradas que pipocaram pela internet algum tempo atrás. A Sony não se manifesta a respeito e, no momento, parece mais interessada em divulgar o Xperia — superphone da Sony Ericsson que foi apontado por alguns como o verdadeiro PSPhone.

Mesmo assim, as especulações correm soltas. Fontes que estariam trabalhando no desenvolvimento de jogos para o novo portátil, afirmaram que o console teria um poderia gráfico capaz de rivalizar com o próprio PlayStation 3.

Segundo a tal fonte misteriosa — que não especificou a estrutura dos núcleos ou a clock speed do aparelho — o PSP2 poderia oferecer gráficos tão bons quanto os do PS3 por renderizá-los em uma tela menor do a de uma televisão de alta definição com 1080p.

Mas aparentemente o grande trunfo do PSP2 seria a sua interconectividade com o PlayStation 3. A relação que já pode ser conferida em níveis experimentais com o PSP seria incrementada ao ponto do jogador poder iniciar uma partida no PS3 e seguir jogado o mesmo título no PSP2.


Todavia, tudo não passa de rumores... Por falar em rumores, circula pela internet boatos de que o iPhone 5 e o iPad 2 contarão com processadores com mais de um núcleo.

Ao que tudo indica a Qualcomm estaria trabalhando na fabricação dos novos processadores multinúcleo (multicore) para o a nova geração de aparelhos iPad, iPhone e Apple TV.

Com processadores mais “arrojados” os gadgets da Apple se tornariam ainda mais atraentes para os jogadores, que contariam com hardware mais capacitado para rodar seus jogos. Além disso, os mesmos rumores também sugerem que os acessórios teriam suporte para “super-resoluções”. Supostamente o iPad 2 terá uma câmera frontal e traseira, suporte a cartão SD e tela com resolução de 2048×1536.

“Estabelecidos e outsiders”
Smartphones, superphones e afins

Não há como negar a uso crescente do iPhone, iPod e dos vários smartphones disponíveis no mercado como plataformas de jogo. Seja pela Apple App Store ou no “mercado” Android, os jogos invadiram de vez os celulares e gadgets afins.

Pesquisas de mercado já apontam a “diáspora” gamer. Vários jogadores admitiram terem deixado o DS e o PSP pra trás em favor do conteúdo oferecido em seus celulares.

A pesquisa “The Phone Gaming Revolution: Do the PSP and DS Stand a Chance?” (A Revolução dos Telefones: Será Que o PSP e o DS Tem Alguma Chance?) realizada por Courtney Johnson da New Media Measure Interpretation Reports apontou um crescimento de 53% na quantidade de pessoas que jogam no celular.

Ao mesmo tempo, o estudo também indicou que a proporção de jogadores que utilizam o DS e PSP caiu em aproximadamente 13%. O número se torna mais expressivo quando observamos o fato de que 27% dos consumidores entrevistados afirmou que joga apenas no celular e não vem a necessidade de adquirir um DS ou um PSP.

Cientes do filão, as fabricantes já começam a preparar seus aparelhos para receber jogos cada vez maiores e mais pesados. Recentemente vimos a notória Unreal Engine 3 rodando no iPod Touch/iPhone 3GS e durante a CES 2011 testemunhamos a chegada dos superphones.


A conferência da NVIDIA na Consumer Eletronics Show 2011 apresentou o produto da sua parceria com a LG, o Optimus 2X — um celular capaz de rodar jogos multiplayer entre plataformas diferentes.

Dotado de um chip dual core Tegra 2 de 1 GHz da NVIDIA, o Optimus 2X tem uma tela WVGA de 4” e é capaz de gravar e reproduzir em 1080p.

Mas o fato mais interessante é que o aparelho pode participar de partidas multiplayer entre plataformas diferentes. Durante a conferência na CES 2011 a NVIDIA mostrou jogadores de PC, PS3 e Optimus 2X participando da mesma partida de Dungeon Defenders — título que roda a Unreal 3.
Em suma, o hardware é equiparável e as desenvolvedoras estão percebendo que estes aparelhos podem receber seus produtos. Com o devido suporte, os celulares podem começar a receber mais e mais jogos de alto padrão.

Outro ponto que realmente pesa a favor dos celulares é o preço do software. Os jogos para DS e PSP são muito mais caros do que para celular, que em muitos casos são gratuitos. É verdade que a disparidade entre as bibliotecas de títulos é evidente, todavia grandes franquias já marcam presença nos celulares.

Nomes como Assassin's Creed, Street Fighter e Guitar Hero não são exclusividades dos consoles caseiros e dos portáteis. Além disso, o movimento contrário também já é comum, alguns jogos originalmente lançados para celular mostram tanta qualidade que são rapidamente adaptados para o DS e PSP.


No entanto, será que isto significará o fim dos portáteis?

Ainda é muito cedo para emitir qualquer tipo de opinião definitiva. Na verdade o próprio PSP foi anunciado como uma tecnologia que não “vingaria”. No entanto — salvo alguns tropeços, como a fraca aceitação no mercado estadunidense e o vexame do PSPgo — é impossível dizer que o PSP não foi bem sucedido.

O Nintendo 3DS pode ser uma grande revolução ou apenas uma versão “tunada” do bom e velho DS. O PSP2 sequer foi confirmado, mas se contar com metade das funcionalidades prometidas será o portátil mais poderoso do mercado.

O que teremos sim é um mercado muito mais competitivo, com a ascensão de uma força cada vez mais imponente. Os celulares vieram para ficar, mas nada impede que eles compartilhem o mesmo terreno que os portáteis já consagrados (leia-se DS e PSP).

domingo, 9 de janeiro de 2011

Recado: Paralização de uma semana

Vim avisar que hoje (dia 9/01/11) vou viajar por uma semana (até dia 16/01/11) e não poderei postar nada aqui no blog (só se lá tiver internet). Espero que vocês tenha a paciência de esperar porque quando chegarei irei colocar novidades no blog!

Equipe América Games

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